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PROTEU

Porque Não Podemos Andar Sempre a Dormir e Há Muita Coisa Ainda Para Descobrir e Ver.

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Internet Supersónica? O Que É Isso?

M Bento, 31.01.06
 

Aproveitando um post em jeito de desabafo do meu irmão Zé Maria, sobre a Netcabo, apeteceu-me também aqui deixar o que penso sobre esta empresa.


Durante mais de três anos fui cliente do serviço de acesso à net da Netcabo. Ao longo do tempo fui-me apercebendo das enormes limitações que existem naquela casa e que vão desde a deficiente relação preço qualidade, até ao fraco apoio técnico, passando pelas oscilações de velocidade e disponibilidade do serviço. A famosa Internet supersónica foi coisa que nunca percebi lá muito bem!


Juntando este descontentamento crescente, ao facto de já estar farto de pagar à PT quase 15 euros duma coisa a que eles chamam assinatura, tomei no final de 2005 a decisão de mandar ambas empresas dar uma volta e resolvi aderir a um serviço de Internet e voz da concorrência. Não sei será muito melhor, mas dificilmente será pior.

A Alegria de Sócrates!

M Bento, 27.01.06
 

A propósito do resultado das presidenciais só me apetece afirmar que um dos satisfeitos com a vitória de Cavaco Silva, terá sido José Sócrates. Aliás a grande sintonia entre Cavaco e Sócrates significa antes de mais que o PS explodiu, desapareceu, eclipsou-se… Um PS como este, tão parecido com o PSD, está condenado ao limbo político a médio prazo!

Premeie-se antes a Cobardia!

M Bento, 03.01.06

“Os ministros das Finanças e da Presidência, Teixeira dos Santos e Pedro Silva Pereira, recusaram o pedido de pensão por méritos excepcionais na defesa da liberdade e da democracia a 61 cidadãos, entre os quais Francisco Martins Rodrigues, antifascista que participou na famosa fuga de Álvaro Cunhal do Forte de Peniche, no dia 3 de Janeiro de 1960


In Correio da Manhã


 


Detesto a falta de memória e de gratidão.


Enquanto, provavelmente, estes dois ministros gozavam, com a toda a calma a sua santa vidinha, barimbando-se para a libertação do seu povo, houve gente que arriscou a vida e a sua liberdade individual nessa luta. Muitos houve que levaram essa entrega até ao limite da sua vida.


Querer hoje esquecer isso, é querer branquear os crimes então cobardemente cometidos contra o povo português.


São estes pequenos, grandes, pormenores que me fazem perder o respeito por esta casta de governantes de trazer por casa. Uma coisa é certa: se algum dia Portugal estiver de tal maneira em perigo, que seja necessário coragem, mesmo física, por parte dos seus governantes, então já podemos ficar a saber que com estes políticos não podemos contar para arriscarem o seu próprio pescoço. Nessa altura vão-se lembrar que o melhor é irem para casa sossegadamente.


É que a cobardia é incapaz de premiar a coragem.