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Porque Não Podemos Andar Sempre a Dormir e Há Muita Coisa Ainda Para Descobrir e Ver.
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Algumas notas sobre os resultados das eleições legislativas de ontem e uma pequena conclusão:
Notas
Pequena Conclusão
O estilo arrogante e autoritário do governo que agora irá cessar funções e do seu iluminado líder, ontem perdeu em toda a linha e isso implicará seguramente uma necessária reflexão por parte dos responsáveis partidários ligados ao governo. Sim, porque o mandato que os eleitores portugueses entregaram ao PS não é um cheque em branco, mas antes uma liberdade muito, mas mesmo muito vigiada por 63,4% de nós. É chegada a hora dos políticos socialistas e em particular do seu líder, mostrarem que são genuinamente capazes de negociar, estabelecer acordos, ceder quando necessário, aceitarem que muitas das vezes não têm razão e que outros a têm, tudo isto para construir um pais melhor e mais justo. E já agora não se esqueçam que querer a colaboração dos outros não significa esperar deles a concordância constante e completa, mas antes aceitar que eles também podem ter ideias e propostas diferentes e que isso não as torna inferiores.
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Guitarra na sua versão mais pura. São cinco minutos e picos de puro virtuosismo. É ver até ao fim.
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Rui Teixeira, ... Casa Pia,... Paulo Pedroso,... juízes indicados pelo PS, avaliação do juiz suspensa.! Hum... hum... não sei... talvez... não,... humm,... é coincidência claro!
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Na eleição para secretário geral da UNESCO o governo português votou derrotado. Afinal Deus ainda existe! Cool!
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Duarte Gomes, esse génio incompreendido do apito nacional foi nomeado para arbitrar o jogo entre o F. C. Porto e o Sporting. Magnifico. Mais uma pérola dessa alminha desgovernada que dá pelo nome de Vítor Pereira. Aquilo anda em roda livre, sem rei nem roque.
O futebol nacional, ao nível da suas estruturas organizativas, bateu definitivamente no fundo. Valha-nos os jogadores e seus técnicos, que ainda são a única coisa que vale pena no futebol português.
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Nas eleições para secretario geral da UNESCO Manuel Maria Carrilho decidiu "não votar em Hosny, um político acusado de praticar abertamente a censura no seu país, e que ainda recentemente afirmou que queimaria pessoalmente todos os livros israelitas que encontrasse na Biblioteca de Alexandria" (in Publico online).
No entanto, o nosso ilustre e iluminado governo resolveu enviar um outro lacaio, perdão, diplomata, para votar nessa sinistra figura egípcia. Nada mal. A Realpolitik em todo o seu esplendor. Luís Amado, grande discípulo do conceito de realpolitik iniciado por Henry Kissinger nos EUA, durante o consulado desse paladino da democracia chamado Nixon, decidiu mandar à fava essa treta dos direitos humanos e liberdade de expressão, aparentemente como moeda de troca por um lugarzito para Portugal no Conselho de Segurança da ONU. E é gente desta que se recusa a ouvir falar de asfixia democrática?! Isso para eles parecem ser meros pormenores insignificantes.
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